24.11.08

little big planet


Oxímoro e era num instantinho...






do grego ὀξύμωρον, composto de ὀξύς "agudo, aguçado" e μωρός "estúpido"
é uma figura que harmoniza dois conceitos opostos numa só expressão, formando assim um terceiro conceito que dependerá da interpretação do leitor.

um instante eterno é absurdo, força-se a procurar um sentido metafórico (neste caso: um instante que, pela intensidade do vivido durante o mesmo, faz perder o sentido do tempo).

vemos esta figura na poesia mística e amorosa, porque a experiência do amor transcende todas as antinomias mundanas.

adaptado do wikiwikikirikikiki


20.11.08

something for the weekend


She said "There's something in the woodshed And I can hear it breathing It's such an eerie feeling, darling."
He said "There's nothing in the woodshed - It's your imagination End of the conversation, darling."
Something in his heart told him to come clean He was not who he claimed to be
Something in his genes told him to pretend

'Twas something for the weekend
But she said "There's something in the woodshed I know because I saw it I can't simply ignore it, darling."
So he said "Now baby, don't be stupid
Get this into your sweet head There ain't nothing in the woodshed, except maybe some wood."
Something in his heart told him to come clean
He was not who he claimed to be

Something in his jeans told him to pretend

'Twas something for the weekend
"I'll go all the way with you, if you'll only do the same for me - go and see If it's nothing like you say, then you can have your wicked way with me"
He went down to the woodshed

They came down hard on his head Gagged and bound and left for dead
When he woke she was gone with his car and all of his money

18.11.08

medo, medo!


é verdadeiramente assustador ver miudos de 10 anos agarrados às grades e aos cadeados dos portões a chamarem nomes à ministra! com as guelas de fora e as veias a saltar! e os cartazes escritos pelos professores: nós também somos pais dos alunos...medo, muito medo!

17.11.08

O português ideal



Na net corre um risonho comentário sobre o português ideal.
Assim:
tem uma pensão de 1600 contos por mês;
tem dois meses de férias como os juízes;
reforma-se aos 57 anos como os enfermeiros;
acumula um lugar de vogal na Fundação Luso-Americana com o seu emprego, como o Dr. Vítor Constâncio;
tem o sistema de saúde dos polícias;
tem uma verruga mais uma dioptria no olho esquerdo, e mais outro achaque qualquer para chegar aos 80 por cento de deficiência, e quase não paga inpostos;
tem a esposa na TAP e viaja com descontos;
tem um pai militar e faz as compras na Manutenção Militar;
tem a mãe médica e não paga consultas, ao abrigo do estatuto deontológico da Ordem dos Médicos;
e possui um cartão do PS e outro do PSD pelo que arranja sempre um «tacho».

Citando Baptista Bastos (Jornal de Negócios)

13.11.08

Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender...


um dos meus maiores problemas é “falar demais”…

tenho que aprender de uma vez por todas que há coisas que não se verbalizam simplesmente porque além de não interessarem a ninguém a não ser a nós próprios, são para quem nos rodeia, incompreensíveis. O que acontece quando teimamos em “falar” é enrolarmo-nos em explicações que a certa altura já nem para nós fazem sentido (perdendo por completo o ponto de partida) e acabarmos mais deprimidos que no início da conversa porque sentimos que não estamos a passar a mensagem. Isto não acontece por culpa de ninguém. Acontece porque somos todos demasiado diferentes e reagimos às coisas de forma diferente. Assim, quando até estamos a falar de alguma coisa que à partida não iria adquirir grande significado, vemo-nos de repente confrontados com tristeza, ou confusão, ou sentimentalismos exacerbados desencadeados por uma qualquer palavra que nos foi dita (claro que isto pressupõe que a nossa natureza seja logo para começar, “sentimentalóide”).
Tem graça…aos poucos vou-me apercebendo de uma coisa…sei o que tenho e o que não tenho…e julgo saber o que não poderei ter…e quando converso apenas comigo vejo tudo com mais clareza e as minhas maiores dúvidas desaparecem…e este fenómeno é novo para mim…Eu estou mesmo a conseguir ver melhor dentro de mim e comigo…porque isto nunca me aconteceu desta forma. A solução para muitas das questões metafísicas que me “atormentam” é apresentar as situações de uma forma mais gráfica (a quem me é próximo….), ouvindo opiniões (claro), mas nunca dissecando em demasia…Eu não estou dentro da cabeça de ninguém e ninguém consegue entrar na minha, tão simples quanto isto!
é isso mesmo, sil

12.11.08

Familia do Paulo Bento



lol!

eh pah! era isso mesmo




hoje apetecia queimar o dia só a fazer coisas boas, por exemplo, trunx e zinga e essas coisas assim que tais, la music, e tunga, e sorrir, rebolar, e ficar a olhar e mais nada, só coisas simples e paisagem....


tu e eu, e um dia de beleza.

era mesmo isso, hoje, já!

10.11.08

consumo médio nacional

Ora aqui está um excelente exemplo da beleza da estatística.

Um estudo recente conduzido pela Universidade de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano.


Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que na média o português bebe 26 litros de cerveja por ano.


Isso significa que o português, em média, gasta 5,9 litros aos 100km, ou seja... é económico!

descobre as diferenças















update




7.11.08

que idade tem o teu cérebro?


teste japonês
tem mais ou menos idade do que o resto do teu corpo?


1. clica 'start'


2. espera pelo 3, 2, and 1.


3. memoriza a posição dos números no monitor, depois clica em cima dos círculos, partindo do menor para o maior.


Atenção: 0<1


4. No fim do jogo o computador dirá a idade do teu cérebro.


vai vai vai!

...2








aqui


as coisas que consigo descobrir quando teimo em n querer dormir.
teimo, se calhar, também vem neste dicionário ...